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28 de abril de 2016

ESFINGES E PIRÂMIDES (EGITO)

A esfinge egípcia é uma antiga criatura mística usualmente tida como um leão estendido — animal com associações solares sacras — com uma cabeça humana, geralmente a de um faraó. Também usada para demonstração de poder, assim como as pirâmides no Egito. Vistas como guardiãs na estatuária egípcia, esfinges são descritas em uma destas duas formas. O nome que os construtores deram às estátuas é desconhecido.
A inscrição em uma Estela na esfinge de Gizé é datada, como sendo de mais de mil anos após a esfinge ser esculpida, dá três nomes ao sol: Kheperi - Re - Atum. O nome arábico da esfinge de Gizé, Abu al-Hôl, traduz como Pai do Terror. O nome grego esfinge foi aplicado a ela na antiguidade. Sabe-se que ela tem a cabeça de um homem, não de uma mulher como muitos pensam. A mais famosa teve seu nariz roubado em 1798, quando Napoleão invadiu o país.
As certezas relacionadas às pirâmides são todas referentes aos propósitos delas: cultuar os faraós e cultivar seus corpos mumificados após as mortes. A grande maioria delas são obras gigantescas, pois deviam ser construídas de acordo com a grandeza e divindade dos reis – acreditava-se que os faraós eram os deuses na Terra.
Mas a formação das pirâmides egípcias passa por uma questão similar à Stonehenge. Atualmente sabe-se quais os materiais utilizados para a construção, mas até hoje não se sabe como é que eles chegaram até lá. Sem a presença de mecanismos de transporte, e qual seria o método utilizado para o carregamento e construção das mesmas. Isso é mais uma incógnita para a ciência, que apresenta hoje explicações não muito convincentes sobre estes túmulos monumentais.